Marepe

(Santo Antônio de Jesus, BA, 1970)
Marepe é reconhecido por transmutar objetos cotidianos em artefatos carregados de memória e crítica social. Através de esculturas, instalações e ready-mades, ele explora a tensão entre o artesanal e o industrial, o local e o global, com um candente senso de humor.
Exposições individuais recentes incluem: Visão periférica, Anton Kern Gallery, Nova York, EUA (2024); Estranhamente comum, Pinacoteca de São Paulo (2019); Suave na nave, Galerie Max Hetzler, Paris, França (2017); Notícias da lagoa, Galerie Max Hetzler, Berlim, Alemanha (2014); Marepe, Anton Kern Gallery, Nova York, EUA (2013); Discompleto, Anton Kern Gallery, Nova York, EUA (2009); Veja meu bem, Tate Modern, Londres, Reino Unido (2007); Espelho, Museu de Arte Moderna de São Paulo (2007); Vermelho Amarelo Verde Azul, Centre Pompidou, Paris, França, e Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte (2005).
Seu trabalho também foi apresentado na Bienal de São Paulo (2004), Bienal de Veneza (2003), Bienal do Mercosul (2023, 1999), 3ª Bienal da Bahia, Salvador (2015), assim como exposições coletivas em museus importantes como o Museo Reina Sofia, Madri, Espanha.
Coleções das quais seu trabalho faz parte incluem: Tate Collection, Inglaterra; Ellipse Foundation, Portugal; CACI – Centro de Arte Contemporânea Inhotim; Museu de Arte Moderna de São Paulo; MoMA – The Museum of Modern Art, EUA.
Imagem: Marepe trabalhando no Ateliê de Gravura da Fundação Iberê, 2025. Foto © José Kalil

Sem título, 2025

Sem título, 2025