Quais são os trânsitos, forçados ou não, que nossos corpos realizam no cotidiano na cidade em que vivemos?

Quando falamos de diásporas falamos de trânsito forçado, de desocupação de territórios pertencente por motivos de força maior: fome, escravização, desastres e crimes ambientais, necessidades e sobrevivência dentro da sociedade capitalista. Diásporas e trânsitos perpassam o lugar onde o ser humano vive e o corpo onde cada um de nós habita.

Nos dias 11 e 12 de abril, a Fundação Iberê propõem uma oficina de vivências, a fim de buscar através da memória de cada um dos participantes um estudo performático sobre o movimento forçado de seus lugares sociais e físicos.

No dia 18 de maio o grupo fará um terceiro encontro opcional a fim de realizar uma ação pública na Fundação, proporcionando ao público aproximar-se do processo de criação efetuado no final de semana de 11 e 12 de maio.

15 vagas.
Recomendado para pessoas maiores de 16 anos.

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