Educativo

O programa educativo da Fundação Iberê tem como objetivo principal aproximar a população deste espaço cultural, a fim de constituir e formar um público que tenha acesso às diferentes linguagens artísticas, em especial, as artes visuais.
O programa promove o estudo e a divulgação da obra de Iberê Camargo e busca aproximar o público da arte moderna e contemporânea. Desenvolve materiais e atividades para professores e alunos, assim como pessoas com necessidades especiais. Atua na formação de mediadores e novos profissionais para o campo da arte. Realiza visitas mediadas e técnicas, oficinas, encontros de orientação para educadores e publicação de materiais didáticos. São propostas também atividades de artes integradas e debates sobre temas ligados à arte e à cultura.
A Fundação, com seu programa educativo, pretende consolidar este espaço como um importante polo de formação cultural, de debates sobre arte e educação e de inserção de tecnologias criativas na produção artística.
Esta é uma oficina para corajosos: convidamos todos aqueles que amam para escrever cartas de amor na Fundação. Traga alguém que você ama, mesmo que essa pessoa esteja com você só em pensamento. Resgate um amor perdido, um amor eterno, um amor desconhecido, um amor do futuro. Escreva o que não foi dito, ou diga outra vez o que já foi dito, repetidamente, mas que nunca foi ouvido. Se arrisque, ame!
Amar é o que nos faz humanos, o que nos mantém vivos mesmo quando nada mais parece valer a pena e aqueles que sabem que não é preciso ser Shakespeare para sentir no fundo do peito um amor descontrolado, profundo, que dói sem doer nada, verão que falar sobre o amor consegue ser tão bom quanto amar de fato.
Venha descobrir que o museu também é um lugar para amar.
Na capa, trecho de carta escrita por Fernando Pessoa, sob o pseudônimo Álvaro de Campos, para Ophélia Queiroz.
No sábado e domingo, dos dias 8 e 9 de dezembro, Valentim- viajante do tempo e das cidades, visita a Fundação Iberê para conduzir todos aos mistérios guardados dentro de sua Caixa em uma apresentação de teatro e contação de histórias. O espetáculo é para todos os públicos: dos pequenos aos adultos curiosos. Atenção: é necessário estar preparado para fortes emoções!
Atividade gratuita para todas as idades. Inscrições na recepção da Fundação Iberê Camargo no dia do evento.
Sobre O Teatro de Caixa:
Pequeno e minimal, mas com camadas de recursos, O Teatro de Caixa é de grandes intenções. Mistura as linguagens do teatro lambe-lambe com o toy theatre, conduz a plateia pelos espaços do teatro, põe cinco pessoas a ouvir uma história em fones de ouvido e outras tantas a assistir tudo isso.
A performance instiga e coloca o espectador em cena, constrói uma armadilha dramatúrgica e no fim insere o público nas aventuras do contador de histórias Valentin. Adaptado do conto Os Músicos de Bremen, dos Irmãos Grimm, o espetáculo acontece à partir da manipulação de figuras dentro de uma caixa, que ora parece uma máquina, ora parece um antigo brinquedo.
Uma mini epopeia, repleta de segredos e mistérios.
Sobre o artista:
Rudinei Morales é artista solo, autônomo e independente, formado na Escola de Atores do Depósito de Teatro, em Porto Alegre, sul do Brasil, entre 2000 e 2002. Iniciou pesquisa sobre o teatro de animação em 2007 enquanto atuava em festivais nacionais e internacionais como ator e manipulador de bonecos. Em 2010 passou a formar seu próprio repertório ao criar o projeto #SOLOSANIMADOS. A iniciativa prevê a montagem de espetáculos de repertório em espaços alternativos, utilizando pesquisa sobre o Teatro de Formas Animadas e suas abrangências e conta com a direção de Liane Venturella. Recebeu o Troféu Açorianos de Dança – Melhor Cenografia em 2008, por Re-Sintos, e o Troféu Açorianos de Teatro, como Melhor Ator em 2016, por Brechó da Humanidade.
Sábado é dia de desenho de modelo vivo na Fundação! Vem se divertir com a gente experimentando infinitos jeitos de desenhar o corpo humano.
Na exposição Iberê Camargo: Formas em Movimento, vemos como Iberê buscava entender o desenho da figura humana, dedicando muita atenção e tempo para estudar as curvas, os detalhes e as características específicas de cada corpo. É isso que iremos fazer nessa oficina!
Convidamos a todos para observar texturas, gestos e movimentos, olhando diretamente para um modelo vivo com roupas, acessórios e objetos interessantes. Não é preciso “saber desenhar”: essa atividade busca justamente explorar o olhar, brincar com as tantas formas inusitadas de ver aquilo que nos passa tão despercebido no cotidiano – o corpo!
A atividade possui somente 12 vagas e dura cerca de 40 minutos. Os participantes poderão se inscrever para todas as atividades (é quinzenal) ou quantas puder participar. Todas as sessões são gratuitas.
Neste domingo, a Fundação Iberê Camargo te convida a trazer um amigo, um parente ou um vizinho para andarem pelo museu sem olhar nada e ao mesmo tempo vendo tudo!
Percorreremos o museu com vendas nos olhos para descobrir, juntos, quantas outras maneiras existem de ver o mundo. Quantas histórias diferentes será que podemos contar sobre um quadro, uma escultura ou uma fotografia? É possível ver sem os olhos? Venha soltar a tua imaginação e perceber com ainda mais atenção as obras de arte nas exposições.
Dúvidas, ligue para (51) 32478001 ou envie um e-mail para educativo@iberecamargo.org.br
Sábado é dia de desenho de modelo vivo na Fundação! Vem se divertir com a gente experimentando infinitos jeitos de desenhar o corpo humano.
Na exposição Iberê Camargo: Formas em Movimento, vemos como Iberê buscava entender o desenho da figura humana, dedicando muita atenção e tempo para estudar as curvas, os detalhes e as características específicas de cada corpo. É isso que iremos fazer nessa oficina!
Convidamos a todos para observar texturas, gestos e movimentos, olhando diretamente para um modelo vivo com roupas, acessórios e objetos interessantes. Não é preciso “saber desenhar”: essa atividade busca justamente explorar o olhar, brincar com as tantas formas inusitadas de ver aquilo que nos passa tão despercebido no cotidiano – o corpo!
A atividade possui somente 12 vagas e dura cerca de 40 minutos. Os participantes poderão se inscrever para todas as atividades (é quinzenal) ou quantas puder participar. Todas as sessões são gratuitas.
Espaços onde não há nada são espaços vazios? Como ocupamos e ressignificamos a ausência, a falta, o nada? Este domingo é dia de perceber, criar e ocupar vazios no museu. Traga sua mente aberta e curiosa para investigar o nada (e o tudo) com gente!
Interligando arquitetura e arte, essa oficina é um experimento, um laboratório no qual investigaremos, através de proposições criativas, quais são as nossas próprias relações com o vazio – vazio esse literal e, quem sabe, até metafórico. Afinal, “ […] perfuramos portas e janelas para fazer uma casa; e é desses espaços onde não há nada que a utilidade da casa depende” (Francis Ching).
Quais seriam, por exemplo, os vazios do museu? E os vazios da cidade? Venha descobrir de quantas formas podemos tornar o inabitado habitável!