Educativo

O programa educativo da Fundação Iberê tem como objetivo principal aproximar a população deste espaço cultural, a fim de constituir e formar um público que tenha acesso às diferentes linguagens artísticas, em especial, as artes visuais.

O programa promove o estudo e a divulgação da obra de Iberê Camargo e busca aproximar o público da arte moderna e contemporânea. Desenvolve materiais e atividades para professores e alunos, assim como pessoas com necessidades especiais. Atua na formação de mediadores e novos profissionais para o campo da arte. Realiza visitas mediadas e técnicas, oficinas, encontros de orientação para educadores e publicação de materiais didáticos. São propostas também atividades de artes integradas e debates sobre temas ligados à arte e à cultura.

A Fundação, com seu programa educativo, pretende consolidar este espaço como um importante polo de formação cultural, de debates sobre arte e educação e de inserção de tecnologias criativas na produção artística.

03.ago-03.ago.19
15:30-17:30
Educativo

No sábado,  3 de agosto Daniel Senise e Daniela Labra  farão uma conversa dentro da exposição Antes da Palavra, que inaugura no mesmo dia. A atividade é aberta para todos os públicos, e terá início às 16h.

Sobre a exposição Antes da Palavra: Com curadoria de Daniela Labra, a mostra apresenta 23 trabalhos do artista carioca Daniel Senise, entre pinturas e objetos, articulados em torno da instalação monumental 1.587 construída por duas grandes telas suspensas no átrio da Fundação Iberê, postadas frente a frente. A ausência na presença é um paradoxo explorado pelo artista em toda sua obra, assim como a reflexão sobre o tempo, vaidade, futilidades e opulência. As composições na obra de Senise são apresentados como evocações de vazios e criações de paisagens mentais. Em diálogo com as indagações presentes no trabalho do artista, uma programação de intervenções sonoras foi elaborada trazendo à Fundação seis artistas que pensam o som espacial, material e conceitualmente, ou seja, para além de uma estrutura melódica. São eles: Marcelo Armani, Ricardo Carioba, Raquel Stolf, Pontogor, Tom Nóbrega e Felipe Vaz.

 

Horário: 15h30

Número de vagas: 50

Local: Átrio da Fundação Iberê

Público: livre

09.ago-23.ago.19
15:00-15:00
Educativo

Onde estão os negros quando se olha para a história da arte brasileira e sua historiografia? Como se tem debatido a presença negra na noção de arte brasileira? Quais as intersecções entre essas presenças e as noções de raça como estruturadora da sociedade e das artes brasileiras?

Abrir brechas para pensar as narrativas que durante anos habitaram as notas de rodapé, os anexos, as beiras mas que continuavam sendo escritas por negros e negras, mulheres, e todos aqueles que se encontram nas fronteira Sul do mundo é o objetivo deste curso.

O professor doutor Igor Simões, a convite da Fundação Iberê, convoca aqueles que querem pensar uma historiografia para além das narrativas hegemônicas. A atividade, que expande o conceito de curso convencional, se trata de laboratórios de afetamento: para ler e debater em conjunto. Assim, a cada encontro o ministrante irá selecionar um texto, que os participantes terão acesso somente no dia.

As atividades de agosto acontecerão nas datas de 9 e 23, sempre às 15h na Fundação Iberê.

As inscrições são limitadas, somente 30 vagas! Garanta a sua!

SE INSCREVA AQUI!

20.jul-20.jul.19
10:00-12:00
Educativo

Louise Bourgeois tece, tal como a aranha que esculpiu, narrativas sobre o feminino a partir de sua vivência enquanto artista mulher e as representações maternas que possui. A artista afirma que “ Para mim, a escultura é meu corpo. Meu corpo é minha escultura ” (Bourgeois, 2000).

Os gestos compositivos e as figurações do corpo feminino, a figura cambiante da mulher, nascimento e morte, bem como temas que se aproximam dos feminismos e suas subjetivações são temas dialogados por Louise. Através da obra Spider, presente em exposição na Fundação Iberê, convidamos educadores para pensar juntos, frente a força desta aranha, as conexões de vida e arte, aproximando essa teia ao ambiente escolar.

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20.jul-20.jul.19
15:00-16:00
Educativo

Passa pra lá, passa pra cá! A agulha costura a história da existência coletiva e individual. Tramar fios é uma habilidade passada de geração em geração e carrega consigo a ancestralidade daqueles que estavam a costurar. Bordar nos tecidos pode ser inserir no pano histórias, falar sobre identidade e
pertencimento. Através da história da artista em exposição na Fundação Iberê, Louise Bourgeois nos convida a refletir sobre o tecer, memória e afeto. Mitti Mendonça, artista e escritora nos convida a pensar sobre raízes e pertencimento através dos seus trabalhos em bordado. Nesta oficina, a Fundação Iberê convida você a tramar fios e dar nós com a presença de Mitti Mendonça.
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07.jul-07.jul.19
15:00-16:00
Educativo

O que o outro vê quando olha você?
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30.jun-30.jun.19
15:00-16:00
Educativo

Você sabe o que são kokedamas?

A palavra Kokedama significa “bola de musgo” e é uma técnica japonesa centenária que deriva do Bonsai, apesar de ser bem diferente. Os kokedamas, cada vez mais populares por serem inovadores no ocidente além de difundir uma técnica belíssima.

Pra quem ama plantas ou pra quem está pensando em criar algo novo, a técnica é perfeita e a experiência pode ser levada pra casa e pro cotidiano.

Esta é uma oficina proposta pela Fundação Iberê na intenção de produzir juntos os Kokedamas.

Horário: 15h
Número de vagas: 15
Local: Átrio da Fundação Iberê
Público: jovem e adulto a partir dos 16 anos.

Inscreva-se aqui!