Quem era o Iberê ilustrador? Quais elementos de sua poética visual desdobram-se e refletem-se em suas ilustrações? Quais os limites, os linhas imaginárias, incontornáveis, que permeiam sua produção? E quando Iberê é, ao mesmo tempo escritor e ilustrador de si mesmo, quais camadas podemos desvendar a partir desse encontro? Em diálogo com o público visitante da Fundação Iberê Camargo e a exposição em cartaz, Iberê Camargo: formas em movimento, convidamos Eduardo Haesbaert, para uma conversa aberta sobre as vivências de dentro do ateliê.

Eduardo Haesbaert, coordenador do Ateliê de Gravura da Fundação e presença importante na trajetória de Iberê Camargo, compartilhará com o público um pouco de suas vivências com o artista no período em que conviveu e trabalhou como impressor em seu ateliê. Uma conversa sobre o processo de criação de Iberê, suas particularidades e nuances a partir do olhar de quem o acompanhou de perto.

A atividade é gratuita e aberta ao público visitante, porém haverá inscrição prévia com o limite máximo de 30 participantes.

Imagem: Iberê e Maria Coussirat no primeiro ateliê do artista, na rua Lima e Silva, Porto Alegre, 1942. Acervo Documental da Fundação Iberê Camargo