Iberê Camargo e artistas prestando esclarecimentos sobre a importação de material artístico à Comissão de Cultura da Câmara , Brasília, 1976.
Inauguração do painel da Organização Mundial da Saúde. Da esquerda para a direita: Dr. Marcolino Candau (diretor-geral da OMS), Iberê Camargo e Raimundo Brito (ministro da Saúde do Brasil), Genebra, Suíça, 1966.
Maria Coussirat, Iberê autografando o livro “Iberê Camargo” (o primeiro lançado sobre sua vida e obra) e Pietro Maria Bardi, São Paulo, 1985.
Maria e Iberê Camargo na retrospectiva realizada no Museu de Arte do Rio Grande do Sul, em homenagem aos 70 anos do artista, Porto Alegre, 1984.
Tatata Pimentel, Iberê Camargo, Maria Coussirat e amigos na exposição “Abstração”, na Galeria Oficina de Arte, Porto Alegre, 1977.
Iberê e Mário Pedrosa na exposição individual do artista na Petit Galerie, Rio de Janeiro, 1963.
Iberê, Goeldi, Antônio Olinto, Adonias Filho, Jorge e James Amado na inauguração da exposição na GEA Galeria de Arte, Rio de Janeiro, 1958.
O artista Carlos Zilio ao lado da pintura “Tudo te é falso e inútil III”, em processo de produção, no ateliê da rua Alcebíades Antônio dos Santos, Porto Alegre, 1992.
Maria Coussirat e Iberê Camargo no ateliê da rua das Palmeiras, Rio de Janeiro, 1963.
Iberê com as gravuras “Carretéis com frutos” (1959) e “Caramujo” (1960) no ateliê da rua das Palmeiras, Rio de Janeiro, 1961.
Iberê Camargo desenhando, no ateliê da rua Alcebíades Antônio dos Santos, Porto Alegre, 1992.
Carretéis que Iberê utilizava como modelo, ateliê da rua das Palmeiras, Rio de Janeiro, 2005.
Iberê Camargo iniciando uma pintura da série “Tudo te é falso e inútil”, no ateliê da rua Alcebíades Antônio dos Santos, Porto Alegre, 1992.
Iberê produzindo a série “O homem da flor na boca”, ateliê da rua Alcebíades Antônio dos Santos, Porto Alegre, 1992.
Iberê Camargo produzindo a pintura “Tudo te é falso e inútil II”, no ateliê da rua Alcebíades Antônio dos Santos, Porto Alegre, 1992.
Iberê desenhando um manequim diante de uma vitrine, Porto Alegre, 1986.
Iberê e Maria Coussirat no primeiro ateliê do artista, na rua Lima e Silva, Porto Alegre, 1942.
Iberê em seu ateliê da rua Joaquim Silva, bairro da Lapa, Rio de Janeiro, 1948.
“O colchão”, Para Todos, Rio de Janeiro, nov. 1957.
“Iberê de volta”, Revista do Globo, Rio de Janeiro, 20 jan. 1951.