Alunos da EMEF Leocádia Prestes participam da 7ª Mostra Olhares da Escola

Lucas Pierozan
03.dez.19

No último dia 28 de novembro os alunos da EMEF Leocádia Prestes participaram da 7ª Mostra Olhares da Escola, com o trabalho “Da pintura à fotografia: alunos da EMEF Leocádia Prestes nos retratos de arte”.

Orientados pela da arte-educadora Mariah Pinheiro, do Programa Iberê nas Escolas, os alunos recriaram retratos de artistas de diferentes estilos e épocas da história da arte. A atividade foi um desdobramento da exposição “Selfie: Iberê em modo retrato”, que os alunos haviam visitado na Fundação Iberê.

As crianças participaram da criação e montagem dos figurinos e fizeram sua interpretação de cada obra, para que as fotografias fossem editadas digitalmente. O resultado desta encenação, deu origem a um jogo memória onde os alunos foram se descobrindo nos retratos, conforme jogavam com as cartas. Para participar da mostra, Mariah transformou a atividade em um vídeo que mostra a releitura dos retratos e o processo de trabalho dos alunos. Confere como foi:

A mostra Olhares da Escola, é promovida pelo Programa de Alfabetização Audiovisual que realiza ações de exibição de filmes para estudantes e professores da Educação Básica, formações docentes e cursos de extensão universitária, oficinas de introdução à realização audiovisual, mostras de cinema estudantil, além de produzir pesquisa, reflexão teórica e publicações na área do cinema, audiovisual, educação e formação de público para o cinema nacional.

O projeto é realizado através da parceria entre a Secretaria Municipal de Cultura, Cinemateca Capitólio, o Ministério da Cultura do Governo Federal e a Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

A participação dos alunos na Mostra Olhares da Escola faz parte do Programa Iberê nas Escolas, que tem realização da Fundação Iberê e da Secretaria de Educação da Prefeitura de Porto Alegre, com apoio da Viação Ouro e Prata.

Imagem: Alunos da EMEF Leocádia Prestes na Mostra Olhares da Escola. Foto © Lucas Pierozan