Andares ocupados de arte
A Fundação Iberê está com previsão de reabertura para o dia 1º de maio com quatro exposições inéditas: “O Fabuloso Universo de Tomo Koizumi”, “Iberê e a Moda”, “Um rio que passa”, do artista gaúcho Eduardo Haesbaert, e “O Gesto Crispado” do paulistano Arnaldo de Melo.
Em função da pandemia, as visitas estão restritas a seis pessoas por grupo, mediante agendamento pelo Sympla: https://bileto.sympla.com.br/event/66447/d/8876.
Para saber sobre cada uma das mostras, a Fundação irá desdobrá-las em três newsletters, começando com “O Fabuloso Universo de Tomo Koizumi” dialogando com “Iberê e a Moda”.
No dia 22 de abril, é a vez de mergulhar na primeira exposição de Eduardo Haesbert, assistente de Iberê Camargo e responsável pelo Ateliê de Gravura. Paralelo a “Um rio que passa”, a Fundação presta uma homenagem ao artista Gelson Radaelli – falecido em dezembro do ano passado –, melhor amigo de Haesbaert.
Por fim, no dia 29 de abril, vamos conhecer o trabalho do paulistano Arnaldo de Melo em exposição, pela primeira vez, na Fundação Iberê. “O Gesto Crispado” apresenta um conjunto de vinte e seis pinturas de grandes dimensões, a maioria realizada em 2019, e outras tão expressivas produzidas nos anos 1980, quando viveu em Nova York e Berlim, minuciosamente pensado para acompanhar os ambientes projetados pelo arquiteto português Álvaro Siza, de forma a usufruir de suas perspectivas abertas, voltadas ao vão livre interno e aos visitantes que chegam através das rampas.