(São Paulo, SP, 1983)

Lucas é formado em Artes Plásticas pela Faculdade Santa Marcelina, de São Paulo. Das exposições individuais, destacam-se: “Deserto-Modelo”, Fridericianum, Kassel (2019); “Lucas Arruda”, David Zwirner, Londres (2017); “Deserto-Modelo”, Indipendenza, Rome (2016), “Deserto-Modelo”, i-20 Gallery (Nova York, EUA, 2011) e “Lucas Arruda”, Mendes Wood (São Paulo, SP, 2009). Participou das exposições coletivas “Seismic Movements”, Dhaka Art Summit, Dhaka, 2020; “Volcano Extravaganza 2019 – DEATH”, Fiorucci Art Trust, Stromboli (2019); “Anozero – Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra”, Coimbra (2017); “Soft Power. Arte Brasil”, Kunsthal KAdE, Amersfoort (2016); “Os Primeiros 10 Anos”, Instituto Tomie Ohtake (São Paulo, SP, 2011), “Temporada de Projetos”, Paço das Artes (São Paulo, SP, 2011), “Vistas a a perder de vista”, Galeria Penteado (Campinas, SP, 2010), “De Passagem”, Mendes Wood (São Paulo, SP, 2009) e “Energias na Arte”, Instituto Tomie Ohtake (São Paulo, SP, 2008), entre outras.

Em 2021, apresentou na Fundação Iberê sua primeira individual em um museu no Brasil. Na mesma ocasião foi curador, junto a Lilian Tone, da exposição“Iberê Camargo: Tudo te é falso e inútil”.

Imagem: Lucas Arruda trabalhando no Ateliê de Gravura da Fundação Iberê, 2022. Foto © Ding Musa