(Florianópolis, SC, 1960)

Discutindo os liames entre arte e ciência, participou de importantes mostras nacionais e internacionais, desde, pelo menos, o início dos anos 2000. Em 2004, com sala especial, participou da 26ª Bienal Internacional de São Paulo; em 2008, da itinerante Os trópicos, passando por cidades do Brasil, além de Berlim e a Cidade do Cabo, na África; em 2014-2015, várias exposições junto ao MAR (Museu de Arte do Rio). Desenvolveu o projeto Deslocamentos, a partir do trabalho iniciado em 2014, em Washington, com Bolsa da Fundação Smithsonian. Nesse projeto, pesquisando os arquivos do ornitólogo norte-americano William Belton, que desenvolveu parte importante de suas investigações no Rio Grande do Sul, Corrêa identificou uma espécie de pássaro, a Sporophila beltoni, para a qual vai reconstruiu a trajetória e deu-lhe identidade.

Imagem: Walmor Corrêa no Ateliê de Gravura da Fundação Iberê. Foto © Acervo Documental Fundação Iberê