Iberê Camargo observando sua produção de pintura em porcelana no ateliê de Luiza Prado, Porto Alegre, 1961.

Acervo Documental Fundação Iberê Camargo

Tombo F7209

Iberê Camargo também fez experimentos em pintura sobre porcelana. Em alguns destes objetos aparecem elementos que também estão presentes em seus desenhos e telas.
Após a pintura, as porcelanas iam ao forno em alta temperatura para fixação das tintas. Quem auxiliava Iberê nesse processo eram Luiza Prado e Marianita Linck, ceramistas e proprietárias dos ateliês, em Porto Alegre, onde eram feitas as queimas.

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